PARQUE NACIONAL DE

Maputo

  

VIA TERRESTRE / MARÍTIMA

Vindo da fronteira de Ressano Garcia, siga pela EN4 até ao Shoprite, entre à sua direita na EN2 até Boane e depois siga em direcção à Ponta do Ouro. A partir daí, prepare-se para viver uma aventura emocionante, atravessando a ponte sobre o rio Umbelúzi, junto da linha férrea, de onde se podem avistar as populações a lavar roupa, a nadar ou a cultivar as suas machambas. Vastas áreas de floresta natural e belas paisagens serão uma constante companhia ao longo dos 134 Km de estrada, com uma duração de aproximadamente 3 horas. Goze estes momentos ao ritmo da natureza. Quando começar a notar que a vegetação começa a dar lugar a uma savana árida, é um sinal de que se está a aproximar da Reserva!
Também pode ir via Katembe atravessando a Baía de Maputo de Ferryboat. Esta travessia ocorre de hora a hora e faz o transporte de viaturas e passageiros. Da ponte cais da Katembe para a Reserva percorre-se uma distância de cerca de 80 Km, que leva cerca de 2 horas.
A estrada dentro do Parque inclui troços de terra batida e outros de solo bastante arenoso. Recomenda-se para esta viagem a utilização de veículos 4×4.

Moçambique não possui uma estação fria equivalente em temperaturas ao Inverno do hemisfério norte. Portanto, qualquer altura do ano é boa para visitar o Parque. A época mais quente ocorre entre Novembro e Abril, com temperaturas médias que variam entre os 22 e 35º.

O Parque Nacional de Maputo é um óptimo destino turístico para quem gosta de passar momentos únicos a contemplar animais selvagens. Ela também oferece excelentes condições para observação de aves, pesca recreativa e canoagem nas suas lagoas.

Dentro do Parque, pode ficar hospedado no Chemucane Community Lodge e na área de Campismo de Milibangalala. Vários locais de alojamento estão também disponíveis ao longo da costa, a sul e a norte do Parque. Como alternativa, também poderá ficar hospedado na Santa Maria, Ponta Mamoli, Ponta Malongane ou Ponta do Ouro, onde pode praticar uma variedade de desportos náuticas nas suas praias deslumbrantes.

O Parque é o local ideal para observar famílias numerosas de elefantes, diversas espécies de antílopes, roedores e aves. Não perca a oportunidade de visitar as lagoas de Chingute, Piti e Maundo, onde pode observar uma grande diversidade de aves, hipopótamos e crocodilos do Nilo ao longo das suas margens.

Para além da sua rica fauna selvagem, o Parque possui uma grande diversidade de habitats constituídos por dunas parabólicas cobertas de vegetação,  florestas pantanosas,  florestas de terras arenosas, comunidades de mangais, pradarias, lagoas costeiras, extensos caniçais e planícies inundadas que albergam uma variedade de espécies endémicas de plantas.

O Parque faz parte da Área de Conservação Transfronteiriça dos Libombos da qual fazem parte Moçambique, África do Sul e Swazilândia, e encontra-se localizada na região conhecida como o Centro de Endemismo de Plantas de Maputaland por possuir uma grande diversidade de plantas endémicas e raras.

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Planos de Maneio
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PARQUE NACIONAL DO

Gilé

VIA TERRESTRE

Pode chegar ao Parque a partir da Cidade de Quelimane ou da Cidade de Nampula. É recomendável viajar numa viatura 4×4.

VIA AÉREA

Tem vôos a partir de Maputo para Quelimane ou Nampula. A partir das duas cidades, deve viajar de carro.

O melhor período para observar as aves do Gilé é a época de chuva, entre Novembro e Março. Se não for esse o objectivo da visita, os meses entre Abril e Outubro apresentam temperaturas mais frescas, propiciando boas condições para fazer safaris.

Faça caminhadas e safaris pelas paisagens variadas do Gilé, poderá observar na vegetação principalmente uma espantosa diversidade de aves.

Se gosta de fazer campismo, procure junto da Administração do Parque, o Acampamento Principal de Musseia ou o Posto de Fiscalização de Lice.

O Parque alberga uma diversidade incrível de espécies de aves e alguns mamíferos de grande porte. A beleza das florestas de miombo, dambos, savana arborizada e vegetação ribeirinha ao longo de vários rios e riachos, são também algumas das atracções para quem procura estar em contacto com a natureza.

Foram listadas 95 espécies de mamíferos, com destaque para o elefante, leopardo, leão, búfalo, cão selvagem, hiena malhada, pala-pala, cudo, boi-cavalo e 114 espécies de aves.

Os montes que rodeiam o Parque favorecem a prática de escaladas. Dada a sua localização, a partir do Parque podem visitar-se as praias de Pebane e Moebasse, paisagem de Gurué e ilhas Primeira e Segunda.

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PARQUE NACIONAL

Chimanimani

VIA TERRESTRE

Pode chegar ao Parque pela fronteira de Machipanda, Cidade da Beira (corredor da Beira) a partir da Cidade do Chimoio. O Parque tem várias ligações rodoviárias com o Norte, Centro e Sul de Moçambique, assim como para quem vem do Zimbabwe. É recomendável viajar num veículo 4×4.

VIA AÉREA

Existem vôos directos a partir da cidade de Maputo para o Chimoio. Chegado a Chimoio, deve continuar a viagem para o Parque num veículo 4×4.

O clima é amigável durante a maior parte do ano, embora nos meses de Inverno, seja  preciso vir precavido com guarda-roupa para o frio, fazendo-se sentir temperaturas abaixo dos zero graus.

Tem várias actividades como opção, escolha entre caminhadas, escaladas, passeios a cavalo, safaris fotográficos, canoagem, turismo histórico-cultural ou fique simplesmente a observar as espécies de aves que habitam a Reserva.

Pode ficar no Chikukwa, Mahate, Ndzow Camp ou no Acampamento no Portão Nhahomba.

O Parque possui uma grande diversidade de plantas e espécies endémicas de aves, répteis e borboletas. As pinturas rupestres e estruturas tradicionais ainda intactas são também muito apreciados pelos turistas. Se estiver no espírito de fazer uma boa caminhada, não deixe de visitar o rio Mussapa, é um óptimo lugar para relaxar.

Vai poder ver o búfalo, oribi, elande, cabrito azul, cabrito cinzento, cabrito das pedras, imbabala, chengane, papa-pala, chango, piva, facocero e várias espécies de aves e répteis.

O Monte Binga é o ponto mais alto de Moçambique, com cerca de 2.436 metros de altura, sendo um dos pontos turísticos mais procurado pelos visitantes.

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PARQUE NACIONAL DO

Zinave

VIA TERRESTRE

Pode chegar ao Parque desde Inhambane ou Gaza. É aconselhável viajar num veículo 4×4.

Entre Abril e Outubro, pode apreciar a fauna e flora com as temperaturas amenas do Inverno Moçambicano.

Aproveite a viagem para fazer caminhadas e safaris de carro.

Não existem empreendimentos turísticos no Parque. Os turistas devem contactar a Administração do Parque para terem acesso ao Acampamento principal.

A floresta ribeirinha ao longo do rio Save é a principal atracção do Parque, albergando uma diversidade espantosa de árvores e alguns mamíferos de grande porte. Podem observar-se ainda diversas florestas de miombo, bosques e belíssimas lagoas. As cerimónias tradicionais de pesca, da chuva, contos ancestrais e locais sagrados são parte da riqueza cultural da zona.

No Parque podem ser observadas muitas espécies carismáticas, como o elefante, leopardo, leão, búfalo, cudo, inhala, imbabala, hipopótamo, impala, chango, chipene, cabrito cinzento, cabrito das pedras, changane, hiena malhada e crocodilo.

O Parque Nacional do Zinave faz parte da Área de Conservação Transfronteiriça do Grande Limpopo, onde existe uma grande diversidade de animais de grande porte.

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PARQUE NACIONAL DAS

Quirimbas

VIA AÉREA

Apanhe um vôo directo para Pemba, Província de Cabo Delgado, a partir das principais capitais provinciais do país, ou um vôo regional a partir de Joanesburgo, Dar-Es- Salam, Nairobi ou Ilhas Mayote. Também existem vôos charter de Pemba para o Parque.

VIA TERRESTRE / MARÍTIMA

O Parque dista a 170 Km da Cidade de Pemba. No entanto, para chegar às ilhas siga a partir da Cidade de Pemba pela EN1 por cerca de 30 Km até ao cruzamento de Metuge, depois vire à direita na R761 e conduza durante 114 Km até à vila de Quissanga, Aldeia de Tandanhangue. Aqui existem barcos que partem para as ilhas do Parque.

Moçambique não possui uma estação fria equivalente em temperatura, ao Inverno do hemisfério norte. Portanto, qualquer altura do ano é boa para visitar o Parque. A época mais quente vai de Novembro a Abril, com temperaturas variando entre os 22 e 35ºC.

Aproveite para saborear os encantos do mar, através de actividades como snorkeling, mergulho, canoagem e passeios de barco. Na Ilha do Ibo, onde chegou a funcionar a Capital Provincial de Cabo Delgado no período colonial, poderá fazer um percurso turístico pelos edifícios históricos construídos a partir do Séc. XVI.

O Parque também possui uma extensão terrestre com animais selvagens onde pode fazer passeios pedestres e de carro. Os impressionantes inselbergs do Distrito de Meluco oferecem excelentes oportunidades para estar em contacto com a fauna e flora local. Os guias turísticos dentro do Parque fazem passeios pelos locais onde estão as espécies mais emblemáticas da fauna bravia.

Ao longo das praias das Quirimbas e das suas ilhas, poderá optar por vários locais de alojamento como o Azura Quilalea Private Island, Ibo Island Safaris, Quirimba Island Resort, Guludo Beach Lodge, Messano Flower Lodge, Taratibu Bush Camp, Situ Island Resort, Cinco Portas e Mi Miwire Boutique Hotel. Se tem gosto em conhecer melhor as comunidades locais, tem à sua disposição alojamentos como o Muanacombo Beach Camp, Casa de Hóspedes Café do Ibo e o Kissirwa Ja Wibu.

O Parque Nacional das Quirimbas é definitivamente o local a visitar para quem gosta de destinos idílicos. Com mais de 375 espécies de peixes, do seu areal pode observar-se a desova das tartarugas, um dos mais inesquecíveis milagres da natureza! As lagoas Cagavera e Bilibiza são locais privilegiados para observar espécies raras de aves.

Das espécies marinhas, destaca-se o tubarão, diversas espécies de baleias, golfinhos, tartarugas, raias e peixes de coral. As savanas proporcionam-lhe um encontro com outros animais selvagens, como o elefante, leão, hipopótamo, leopardo, búfalo e crocodilo.

A Ilha do Ibo é considerada a grande maravilha arquitectónica de Moçambique, dada a beleza dos seus edifícios que datam da época colonial, com uma forte influência árabe. Os seus deslumbrantes recifes de coral estão em excelente estado de conservação, proporcionando condições ideais para fazer snorkeling e mergulho.

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PARQUE NACIONAL DE

Mágoè

VIA TERRESTRE

Vindo da África do Sul, o melhor percurso para a Ponta do Ouro é a partir da fronteira de Kosi Bay. A fronteira fica a 673 Km de Joanesburgo e a 469 Km de Durban e está aberta todos os dias, das 08h00 às17h00. Para chegar aos locais de acomodação, aconselha-se a utilização de viaturas 4×4, sendo as estradas que circundam a localidade bastante arenosas. A fronteira de Kosi Bay tem disponíveis serviços de aluguer de viaturas e um parque de estacionamento onde poderá guardar a sua viatura mediante o pagamento de uma tarifa diária.
Estima-se que o tempo de viagem de Joanesburgo até à fronteira de Kosi Bay seja de 7 a 8 horas.

VIA TERRESTRE / MARÍTIMA

Vindo da fronteira de Ressano Garcia, siga pela EN4 até ao Shoprite e depois entre pela direita na EN2 até Boane, depois siga em direcção à Ponta do Ouro, percorrendo cerca de 170 Km ou atravesse a Baía de Maputo no Ferryboat que vai para a Katembe. Este trajecto ocorre de hora em hora e faz o transporte de viaturas e passageiros. Desde o cais da Katembe para a Ponta do Ouro percorre-se uma distância de cerca de 110 Km numa estrada de terra batida, sendo recomendado o uso de uma viatura 4×4. Pelo caminho, desfrute da bela paisagem e dos animais da Reserva Especial de Maputo que atravessam os campos e a estrada na zona entre Salamanga e Zitundo. Na Ponta do Ouro, relaxe, sinta o aroma salgado do mar e dê o seu primeiro mergulho!
Estima-se que o percurso entre Maputo e a Ponta do Ouro seja de cerca de 3 horas se for via Katembe e cerca de 4 horas se for via Boane.

Moçambique não possui uma estação fria com as mesmas temperaturas do Inverno do Hemisfério Norte. Portanto, qualquer altura do ano é boa para visitar a Reserva. A época mais quente ocorre de Novembro a Abril, com temperaturas que variam entre 22 e 35ºC.

Nestas suas praias paradisíacas pode praticar actividades como snorkeling, mergulho, passeios de barco, surf, kite surf, canoagem e caminhadas. Os locais de acomodação da Ponta do Ouro também oferecem actividades de lazer individuais ou em grupo.

Existem diversas opções de alojamento como por exemplo o Devocean Resorts, Coco Rico Resort, Ponta Gamboozini Lodge, Kaya Kweru, O Lar do Ouro Guest Lodge, Planet Scuba, The Waves Lodge e Motel do Mar. Também poderá encontrar opções de alojamento noutras praias da Reserva, como na Ponta Malongane, Ponta Mamoli, Techobanine, Ponta Chemucani, Santa Maria, Ilha da Inhaca ou Ilha dos Portugueses.

A Reserva possui excelentes praias, onde o snorkeling e mergulho permitem nadar ao lado de espécies marinhas como o tubarão-baleia, golfinho e ainda conhecer a textura e a vivacidade dos corais. A desova de duas espécies de tartarugas marinhas, a tartaruga cabeçuda e a gigante, que normalmente ocorre entre Outubro e Fevereiro, é um dos fenómenos naturais da Reserva a não perder.

Aproveite a oportunidade de observar diversas espécies marinhas emblemáticas, como golfinhos, baleias, tubarões (incluindo o tubarão-baleia), raias, peixes de coral e tartarugas marinhas.

A Reserva faz parte da primeira e única área de Conservação Transfronteiriça Marinha de África, designada Ponta do Ouro-Kosi Bay e também da Área de Conservação Transfronteiriça dos Libombos de que fazem parte Moçambique, África do Sul e Swazilândia. Possui uma beleza paisagística com uma diversidade de habitats de excepcional beleza e uma grande variedade de espécies de fauna e flora terrestres e marinhas, algumas das quais endémicas. Possui uma costa plana, formando vastas praias arenosas intercaladas com pequenas pontas rochosas e extensas dunas parabólicas cobertas de vegetação. Dada esta riqueza natural, foi proposto à UNESCO a sua designação como Património Mundial da Natureza.

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PARQUE NACIONAL DO

Limpopo

VIA TERRESTRE

Conduza pela EN1, usando os desvios Chokwé – Massingir, Mabalane – Massingir, Combumune Rio – Hassane e Mapai – Ingala. Pode também viajar desde a África do Sul, através do posto fronteiriço de Giriyondo, na fronteira com o Kruger National Park, ou pelo posto fronteiriço de Pafuri. É aconselhável viajar numa viatura 4×4.

Visite o Parque preferencialmente nos meses frescos, entre Abril e Outubro.

Pode passar bons momentos, fazendo caminhadas, safaris e passeios de barco.

No interior do Parque pode encontrar challets de albufeira e a estância turística Águia Pesqueira. A zona de Campismo de Machapane e de Nhampfule, a norte perto do Portão de Mapai, e o Parque de Campismo Mamba são também boas opções de alojamento. No Distrito de Massingir, os visitantes podem ficar hospedados no Covane Community Lodge que possui 4 challets de luxo com vista para a lagoa e dois barcos para passeios.

Este Parque tem a particularidade de apresentar uma paisagem preservada em quase toda a sua superfície, com 10 ecossistemas distintos. Podem observar-se no Limpopo praticamente todas as espécies faunísticas que ocorrem no Parque Nacional do Kruger na África do Sul. A Barragem de Massingir, a zona do rio e Falésias Shingwedzi, a barragem do rio dos Elefantes e a área de Mapai são zonas muito atractivas em termos de flora e fauna, tenho também muito a oferecer em termos culturais. A zona do rio Shingwedzi é o local ideal para turismo da fauna bravia, caminhadas de aventura e safaris. A barragem de Massingir é favorável à prática de diversos desportos náuticos.

No Limpopo, podem ser vistos os Big Five, o cão selvagem, hipopótamo, crocodilo, zebra, boi cavalo, impala, cudo, inhala, porco do mato, facocero, girafa, hiena malhada e uma grande diversidade de aves terrestres e aquáticas.

O Parque faz parte do Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo, o qual inclui o Parque Nacional do Kruger na África do Sul e o Parque Nacional Gonarezhou no Zimbabwe.

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Planos de Turismo
PARQUE NACIONAL DA

Gorongosa

VIA AÉREA

A maioria dos visitantes que se deslocam ao Parque normalmente voa para Moçambique através de Joanesburgo, na África do Sul, onde pode apanhar um vôo de ligação para a Beira, que dista a 3 horas por via terrestre da Gorongosa. Algumas cidades também oferecem vôos directos para a Beira ou para Maputo. A partir de Maputo, terá de fazer um vôo de ligação para o Chimoio ou para a Beira.

Para obter mais detalhes sobre os vôos existentes, visite o site oficial do Parque: Chegar ao PNG por Via Aérea

VIA TERRESTRE

A partir do Chimoio ou da Beira, deve percorrer a EN6 até ao Inchope. No caso de vir de Maputo deverá percorrer a estrada EN1 com o mesmo destino. A partir do Inchope, siga em frente, atravessando o cruzamento, e continue na EN1 por mais 42 Km. Sensivelmente após 1 Km, no lado esquerdo, existe uma estação de serviço da BP onde poderá abastecer a sua viatura. Tenha o cuidado de encher o depósito porque não há combustível à venda no interior do Parque. Ao longo da EN1, irá atravessar a ponte sobre o Rio Pungué. Quando alcançar a placa do Parque Nacional da Gorongosa, vire à direita e entre numa estrada de terra batida. Continue nesta picada durante 11 Km até chegar ao portão de entrada do Parque. É neste momento que começa o seu safari! Durante os próximos 18 Km, observe as impalas, imbabalas e macacos até chegar ao Montebelo Gorongosa Lodge & Safari. Quando chegar, dirija-se à recepção onde deverá pagar a taxa de entrada e obter informações sobre o Parque.

Para conhecer outras rotas possíveis, visite o site oficial do Parque: Chegar ao PNG por Via Terrestre

Na época seca, entre os meses de Abril e Novembro, vai encontrar as condições ideais para visitar o Parque. Durante a época das chuvas, entre Janeiro e Março, o Parque encontra-se encerrado.

Pode fazer safaris de carro, safaris a pé, canoagem, caminhadas na Serra da Gorongosa e visitar as aldeias das comunidades locais. Os guias do Parque podem apresentar-lhe as actividades que tem ao seu dispor.

O Montebelo Gorongosa Lodge & Safari tem a capacidade de alojar 100 pessoas em Villas Premium/Standard, Bungalows Premium/Standard e Quartos de Jardim, todos equipados com ar condicionado, casa de banho e água quente. Possui uma zona de campismo, com casas de banho igualmente equipadas com chuveiro de água quente. Além do alojamento pode também contar com o restaurante, bar, piscina, loja de presentes, zona infantil, sala de reuniões polivalente com capacidade até 140 pessoas e o Spa do lodge.

Os mais aventureiros normalmente ficam encantados ao visitar a antiga Casa dos Leões e o Miradouro dos Hipopótamos, o Centro de Educação Comunitária e o moderno Laboratório de Pesquisa de Biodiversidade. Outras atracções incluem as falésias calcárias de Cheringoma, o lago Urema e as planícies aluviais (tandos). Situada a noroeste do Parque, as cascatas do rio Murombodzi em plena Serra da Gorongosa são também um dos espectáculos que os visitantes normalmente querem ver. Anualmente, realiza-se a cerimónia de evocação dos espíritos protectores do Parque.

Não pode sair do Parque antes de ver espécies encantadoras como o leão, elefante, búfalo, hipopótamo, crocodilo, boi-cavalo e zebra. Aproveite para descobrir a incrível biodiversidade da Gorongosa.

“Há cerca de 30 milhões de anos, o continente Africano começou a quebrar-se. As reprimidas forças de magma quente do núcleo do planeta, empurradas para mais perto da crosta terrestre, criaram uma grande fractura que acabará por dividir a África em duas placas tectónicas menores. Esta fractura, conhecida como o Sistema de Rift do Leste Africano, ou o Grande Vale do Rift, estende-se agora a partir da Jordânia, no sudoeste da Ásia, por todo o leste de África, até Moçambique. O Lago Urema, aqui no Parque Nacional da Gorongosa, é considerado a ponta mais a sul desta magnífica formação geológica.”

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PARQUE NACIONAL DO ARQUIPÉLAGO DE

Bazaruto

VIA AÉREA

Se vem da África do Sul, aproveite os vôos directos a partir de Joanesburgo e de Nelspruit para Vilankulo. Caso venha de outro país, pode apanhar um vôo para Maputo e depois para Vilankulo.
Chegado ao Aeroporto Internacional de Vilankulo, descobrirá que existem vôos charters disponíveis que o levarão até ao Parque.

VIA MARÍTIMA

Chegado a Vilankulo ou Inhassoro por via terrestre ou aérea poderá depois fazer a travessia de barco para o Parque.

VIA TERRESTRE

A partir de Maputo, siga pela EN1 com destino a Vilankulo. Atravessará o Xai-Xai na Província de Gaza, e Maxixe na Província de Inhambane, duas agradáveis cidades costeiras, onde poderá fazer uma pausa para reabastecer o seu carro, tomar uma refeição ou mesmo fazer compras nas lojas de conveniência. Pelo caminho terá o prazer de ver extensas florestas de coqueiros, outras paisagens verdejantes e campos de cultivo, até chegar ao cruzamento de Pambara. Deverá tomar a estrada do seu lado direito que o levará até Vilankulo.
Quando chegar a Vilankulo poderá fazer uma paragem e desfrutar de uma boa refeição num dos restaurantes locais. A população é amável e está habituada a conviver com os visitantes.

Moçambique não possui uma estação fria equivalente em temperatura, ao Inverno do hemisfério norte. Portanto, qualquer altura do ano é boa para visitar o Parque. A época mais quente vai de Novembro a Abril, com temperaturas variando entre os 22 e 35ºC.

O Parque Nacional do Arquipélago do Bazaruto é considerado um dos melhores lugares para praticar mergulho em toda a África Austral, seja mergulho em profundidade ou à superfície. Aproveite a viagem para fazer também pesca recreativa, caminhadas, canoagem, passeios de carro, de barco e a cavalo. A luz do sol oferece uma imagem da natureza com tonalidades interessantes durante o entardecer, que podem ser imortalizadas em fotografias.

Encontrará, no Parque, excelentes estâncias turísticas com as condições necessárias para desfrutar da sua invulgar beleza natural.

Na Ilha de Bazaruto pode ficar hospedado no Pestana Bazaruto Lodge e ANANTARA Bazaruto Island Resort and Spa.

Na Ilha de Benguerra encontrará o Gabriel Eco Island (Azura) e & Beyond (Benguerra Lodge).

Na Ilha de Magaruque tem o Hotel Magaruque.

As praias paradisíacas e piscinas naturais de águas turquesas e gigantescas dunas parabólicas de areia branca que caracterizam o Parque são o local de sonho para qualquer pessoa, especialmente pela sua tranquilidade e beleza única. Para quem se aventura debaixo de água poderá nadar com os dugongos, golfinhos e tartarugas marinhas, tendo todos os ingredientes para viver a experiência da sua vida. Para além disto, o Parque alberga mais de 180 espécies de aves, muitas das quais raras e migratórias. As lagoas de água salgada habitadas por flamingos são também um momento de relaxamento a não perder.

O Arquipélago de Bazaruto alberga a maior população de dugongos da Costa Oriental de África. A sua maravilhosa diversidade marinha inclui também espécies como a tartaruga marinha, manta raia, tubarão, baleia, golfinho, entre outras. Espécies de fauna terrestre como o macaco samango, cabrito vermelho e jiboia podem ser observadas na vegetação.

O restauro de porcelana persa na Ponta Dundo, no extremo sul da Ilha do Bazaruto, junto com outros fragmentos de potes encontrados em vários outros locais arqueológicos, sugerem que tenha existido uma conexão do Arquipélago de Bazaruto com uma rede comercial ampla do Oceano Índico. Considera-se que o Arquipélago de Bazaruto tenha sido um dos mais antigos e importantes centros de comércio da costa sul da África Austral.

A gastronomia do Parque é famosa pelo peixe fresco de boa qualidade, uma diversidade de crustáceos e moluscos, e uma variedade de vegetais produzidos localmente.

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Planos de Turismo
PARQUE NACIONAL DE

Banhine

VIA TERRESTRE

Pode chegar ao Parque a partir da Província de Gaza, pelas localidades de Dindiza, Combomune ou Mapai, ou a partir da Província de Inhambane. É recomendável viajar num veículo 4×4.

Visite o Parque nos meses frescos, entre Abril e Outubro.

Pode optar por fazer caminhadas nos percursos pedestres do Parque, safaris, canoagem e turismo cultural.

O Fish Eagle Tented Camp, localizado junto à sede do Parque, é uma óptima opção de alojamento. Também é permitido acampar numa área própria do Parque.

O Parque possui extensas pradarias e áreas de inundação, onde se formam lagoas durante a época das chuvas. Uma grande diversidade de aves aquáticas habita as suas margens neste período. O Parque é um local importante de passagem de aves migratórias e possui uma rica e interessante diversidade de aves terrestres e aquáticas. Com uma vida cultural muito própria, preserva valores e práticas tradicionais. Podem ser observadas cerimónias tradicionais de pesca, de invocação da chuva, ouvir contos da tradição oral e visitar locais sagrados que a comunidade ainda preserva.

Prepare-se para ver espécies como a avestruz, leão, leopardo, búfalo, chita, cudo, impala, chango, inhala, cabrito cinzento, oribi e inúmeras aves terrestres e aquáticas.

O Parque faz parte da Área de Conservação Transfronteiriça do Grande Limpopo e possui a maior população de avestruzes do país.

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